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23 de março de 2011

Estudos (in)úteis

Caros viajantes, já faz um bom tempo que não nos aventuramos por algum pensamento ou devaneio neste ambiente. Pois bem! Vim corrigir esta minha falha e pretendo, a partir de hoje, manter este humilde recanto de ideias em constante movimento! (e como a luz, não precisará de um referencial hahahaha).

Hoje gostaria de dar início a uma provável rotina neste espaço: Estudos (in)úteis.

Vejam este exemplo:


" Mas fique esperto porque, segundo cientistas norte-americanos, a falta de sono pode estimular também um tantinho de malandragem."

O que tem a ver o sono (ou a falta dele) com o seu caráter? Sinceramente, este tipo de estudo não me diz absolutamente nada e prova menos ainda!

Ok, isso pode ser uma opinião minha? Mas é claro!

Mas, pensemos caros leitores... Quantos tipos de estudos, pesquisas, não vemos por aí, que simplesmente usam a ciência em prol de... nada!

"Tomar uma aspirina por dia diminui chance de infarto"..."Livros sobre ética tem mais chances de serem roubados"...

Bom, em outra ocasião comentarei sobre outros mas a pergunta é: Por que, em sã consciência, alguém perde tempo e dinheiro fazendo esse tipo de pesquisa?

Alguns tipos de estudos (eu suponho) devem ser de puro caráter publicitário sem, realmente, ter qualquer método confiável e com o intuito de divulgar uma "boa propaganda" do "objeto".
Algumas pesquisas simplesmente mostrar o "lado bom" descoberto omitindo o "lado ruim" que também fora constatado.

Tá certo, não tenho provas aqui e fatos, mas queria que, quem lesse este texto, tivesse um pouco do meu ceticismo em relação a todos esses "estudos encomendados" e, também, dar início a esse novo tipo de discussão que levantarei aqui semanalmente.

Então, leitores, o que pensam sobre esta pesquisa? Útil? Real? Falsa? Sem conclusões?

E só para finalizar, uma piadinha:

"Foi feita a seguinte hipótese: 'Todos os números ímpares são primos'. Tal hipótese foi alvo de grande discussão e cada profissional de uma área de conhecimento quis provar ou refutar esta hipótese da seguinte forma:

Matemático: 3 é número primo, 5 é número primo, 7 é primo, portanto por dedução todos os números impar inteiros são números primos.

Estatístico: A amostra 5, 13, 37, 41 e 53 contém somente números primos. Portanto todos números impar inteiros são números primos.

Físico: 3 é primo, 5 é primo, 7 é primo, 9 é ... ops... temos um erro experimental, 11 é primo, 13 é primo. Portanto todos números impar inteiros são números primos.

Físico moderno: 3 é primo, 5 é primo, 7 é primo, 9/3 é primo, 11 é primo, 13 é primo, 15/3 é primo,...

Físico quântico: Todos números par e impar são primos até serem submetidos a observação.

Químico: 3 é primo, 5 é primo, 7 é primo... Uau! Vamos publicar?!

Professor: 3 é primo, 5 é primo, 7 é primo, o restante fica como tema de casa para os alunos.

Engenheiro: 3 é primo, 5 é primo, 7 é primo, 9 é..., 9 é..., vamos usar a aproximação de que 9 é primo!

Economista: 2 é primo, 4 é primo, mas na atual conjuntura dos processos de globalização..."

3 comentários:

  1. BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOA BIEH!
    Gostei de ver carinha! :P

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  2. Com sono vc raciocina menos, e tende a refletir menos sobre as decisões.
    Uau, mas que mistério eles revelaram. hahahaha

    E...
    "Economista: 2 é primo, 4 é primo, mas na atual conjuntura dos processos de globalização.."

    Boooa rs

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  3. A maioria das pesquisas nada mais são uma forma de generalização, a partir de então incentivando muitos preconceitos, embora não seja o caso do texto, elas estão no mesmo nível pra mim...inúteis!

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