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4 de junho de 2012

Bater de Asas


"Tão perto... todos aqueles grilhões, malditas e malditas raízes! Todo o processo de estagnação necessário (e antes primordial) mostrou-se infrutífero nesse sentido. Asas abertas e um (e talvez dois, três... o tempo e a situação eram tão irreais) bater delas.
A força se esvaia, drenada pelo solo antes tão necessário. Um (talvez mais) segundo e então se foi, deixou raízes rompidas e laços quebrados... No fim ficou a liberdade e a frustração, livre para ser qualquer coisa, mas desprovido do essencial..."